Início Comunicados Documentos Multimédia Ligaçons

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Plano criminoso colombiano pretende assassinar dirigentes revolucionári@s latinoamericanos, caribenhos e europeus

FONTE: MCB-GALIZA

Tal como denuncia o Partido Comunista de Venezuela e a Direcçom Geral do MCB está em andamento um plano criminoso promovido polo governo colombiano, com apoio da CIA e o Mossad, para assassinar e sequestrar destacad@s dirigentes revolucionári@s venezuelanos e de outros países. Um comando terrorista teria penetrado em território venezuelano para assassinar quadros do movimento revolucionário.
Óscar Figuera, secretário geral do PCV, os membros da presidência Colectiva do MCB Narciso Isa Conde e Iñaki Gil de San Vicente, assim como o jornalista Jorge Enrique Botero, som algumhas das pessoas ameaçadas. A lista inclui a dirigentes do PCV, PSUV, M-28 e a Coordenadora Cultural Simón Bolívar.
Reproduzimos integramente o comunicado do Movimento Continental Bolivariano emitido hoje em Caracas.



DECLARAÇOM PÚBLICA À COMUNIDADE NACIONAL E INTERNACIONAL

O Movimento Continental Bolivariano MCB, confirma, mediante a presente declaraçom, a denúncia realizada polo Partido Comunista da Venezuela, respecto à intromissom, em território venezuelano, de um comando de elite colombiano, treinado desde há 2 anos pola CIA e o Mossad, para realizar actos de assassinato e sequestro contra dirigentes revolucionários venezuelanos e internacionalistas, entre eles membros do nosso movimento.

Antecedentes:

1.Os dias 8 e 9 de Dezembro do 2009, foi constituido em Caracas o MCB, como umha organizaçom antiimperialista, bolivariana e internacionalista, com a participaçom de mais de 1.200 delegad@s, contando com a representaçom de 30 países e umha diversidade de organizaçons políticas, sociais e culturais.
2.Dias antes da inauguraçom do nosso Congresso, o Governo colombiano pujo em andamento una campanha de criminalizaçom do nosso movimento, sob o pretexto do nomeamento de Alfonso Cano, máximo líder das FARC-EP, na presidência colectiva, lançando a ameaça de judicializar e perseguir @s membros do MCB.
3.Um mês mais tarde, em Janeiro del 2010, Uribe arremete novamente através da sua Chanceleria contra as organizaçons revolucionárias e personalidades solidárias com as luitas do povo colombiano, acusando-os de ser criminosos de colo branco e que seriam o apoio internacional da insurgência colombiana. Posteriormente anunciou umha ofensiva “diplomática” que semanas mais tarde materializaria-se em ameaças públicas contra refugiados colombianos na Suécia e outros países da Europa declarando na Rádio RCN: “E a estes criminosos, a este psiquiatra e outros bandidos que som colombianos profissionais que vivem por alá na Suécia e outros países, a todos, a todos temos que acabá-los”. (cita textual).
4.Nos mesmos dias de Janeiro de 2010, criminalizou-se por meio da imprensa espanhola e colombiana (El País y El Tiempo) ao dirigente e intelectual marxista do País Basco Iñaki Gil de San Vicente. Do mesmo jeito, na República Dominicana, tenhem-se detectado e denunciado vários planos de assassinato contra o dirigente revolucionário Narciso Isa Conde, ambos membros da Presidência colectiva do MCB.
5.Posteriormente será o jornalista colombiano e ex-director de Telesur, Jorge Enrique Botero, quem recibiria sérias ameaças públicas, pola sua participaçom no Congresso do MCB, de parte do principal assesor de Uribe José Obdulio Gaviria.
É neste contexto que há alguns dias, a inteligência revolucionária e popular, descubriu um plano criminoso contra dirigentes revolucionários venezuelanos e internacionalistas vinculados ao MCB, entre eles membros do PCV, o PSUV, o M-28 e a Coordenadora Cultural Simón Bolívar, encontrando-se ameaçado assim mesmo, o Secretário geral da Direcçom executiva do MCB e membro do Comité Central do Partido Comunista de Chile, o camarada Carlos Casanueva quem se acha na Venezuela.

Devemos destacar que esta campanha realiza-se no meio de umha nova ofensiva do império contra os governos revolucionários e progressistas do nosso continente, numha tentativa por reverter o avanço dos povos do mundo por organizar-se e libertar-se do jugo imperialista.

É por isto que responsabilizamos ao imperialismo ianque e ao seu títere na regiom, o governo narco-paramilitar de Uribe Vélez, do que poda acontecer-lhes a estes dirigentes bolivarianos.

Reafirmando o nosso compromisso com a luita dos povos da nossa América e o mundo, apelamos aos movimentos revolucionários e populares a denunciar e desmascarar este novo plano criminoso que pretende internacionalizar o conflito colombiano , como já o realizárom há dous anos no Equador.

Direcçom Geral do Movimento Continental Bolivariano

Caracas, 2 de FevereiRO de 2010