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segunda-feira, 8 de julho de 2013

Galiza transmitiu apoio à Venezuela bolivariana e chavista

Dúzias de ativistas sociais, representantes das doze forças políticas, sindicais e sociais galegas que aderírom à iniciativa da AGARB, assim como de outras que se agregárom in situ, e umha representaçom
do Consulado da República Bolivariana da Venezuela, participárom na calurosa tarde de sexta-feira 5 de julho, no ato político comemorativo do 202 aniversário da assinatura da ata da Declaraçom de Independência da Venezuela.
À beira do busto do Libertador, na rua Venezuela de Vigo, Xavier Moreda -coordenador-geral da AGARB-, arroupado pola militáncia do BNG, BRIGA, Causa Galiza, Comités, CIG, Galiza Nova, ISCA!, Liga Estudantil Galega, Mar de Lumes-Comité Galego de Solidariedade Internacionalista, MCB-Capítulo Galiza, NÓS-UP e PCPG, deu leitura solene o manifesto no que se reconhece que a Galiza tem umha dívida histórica com o povo venezuelano, denúncia a agressom imperialista que padece a naçom irmá por parte do imperialismo e a burguesia local, e transmite “apoio à Revoluçom Bolivariana, ao legítimo presidente Nicolás Maduro, única garantia para manter as enormes conquistas, a soberania e independência nacional da Venezuela frente ao imperialismo, evitando qualquer retrocesso e involuçom neoliberal das forças reacionárias que pretendem impor o neocolonialismo na Pátria de Bolívar e Chávez”.
Denúncia do imperialismo espanhol
No ato solidário e internacionalista AGARB manifestou que a Venezuela é “um exemplo para povos como o galego, empobrecidos pola carência de soberania e condenados ao atraso pola opressom nacional a que nos submete o mesmo projeto imperialista que há 202 anos Simón Bolívar conseguiu derrotar”.
Chávez presente
Antes de iniciar a concentraçom, umha fotografia do comandante Hugo Chavéz foi depositada à beira da meixela esquerda de Bolívar, deixando assim bem claro que a Revoluçom Bolivariana é continuaçom da gesta libertadora de Simón Bolívar.
Oferta floral
Antes de finalizar o ato com o canto do hino nacional da Galiza, foi depositada umha coroa de flores com a bandeira nacional galega nos pés do monumento ao Libertador.
Petiscos de confraternizaçom no Lume!
Posteriormente umha parte das pessoas que assistírom à homenagem popular à Venezuela bolivariana e chavista deslocarom-se até o centro social Lume! onde AGARB tinha preparado petiscos.
Ato do Consulado

Umha delagaçom da AGARB, encabeçada por Xavier Moreda, participou a convite da Cônsul Geral da Venezuela na Galiza, Mónica Chacín Funemayor, na oferta floral realizada às 12 horas diante do busto a 
Bolívar.  

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terça-feira, 2 de julho de 2013

5 de julho de 2013. 202 aniversário da Declaraçom de Independência: Galiza com a Venezuela bolivariana e chavista




A Revoluçom Bolivariana da Venezuela tem sido e é um referente para todos os povos do mundo que luitam contra toda forma de opressom e dominaçom.

A Venezuela, sob a liderança de Hugo Chávez, demonstrou que sim é possível, hoje e aqui, construir umha alternativa ao modelo neoliberal, que sim é factível com vontade política e apoio do povo auto-organizado, edificar umha sociedade alicerçada na justiça e liberdade numha pátria soberana.

A Revoluçom Bolivariana da Venezuela é um exemplo para povos como o galego, empobrecidos pola carência de soberania e condenados ao atraso pola opressom nacional a que nos submete o mesmo projeto imperialista que há 202 anos Simón Bolívar conseguiu derrotar.

A Galiza tem umha dívida histórica com o povo venezuelano. Durante décadas,  acolheu dezenas de milhares de compatriotas que, mediante o êxodo imposto da emigraçom, escapavam da fame e da miséria a que o capitalismo espanhol nos condena; a Venezuela também foi um generoso lugar de acolhimento para milhares de exilad@s galeg@s que procuravam refúgio da perseguiçom franquista; a Venezuela foi retaguarda de organizaçons políticas ao serviço da libertaçom da Galiza.

Hoje, a naçom de Bolívar, após o prematuro falecimento do comandante Hugo Chávez no mês de março, está submetida a umha intensa agressom imperialista que procura desestabilizar e destruir os 14 anos de Revoluçom Bolivariana.

Apoiando-se na oligarquia local, o imperialismo nega-se a reconhecer a vitória eleitoral do presidente Nicolás Maduro nas presidenciais de 14 de abril.

Após o fracasso do golpe de estado promovido polos Estados Unidos e pola oposiçom de extrema-direita representada polo candidato perdedor, que provocou umha dúzia de mortes e a destruiçom de sedes das organizaçons revolucionárias e centros de saúde, o País está submetido ao endurecimento da guerra assimétrica de quinta geraçom.

Mediante a manipulaçom informativa, o desabastecimento e açambarcamento de produtos básicos, a sabotagem económica e energética, as forças reacionárias da burguesia visam gerar sensaçom subjetiva de caos e malestar social para assim impossibilitarem o desenvolvimento e a orientaçom socialista do processo.

Estám em jogo as profundas transformaçons sociais, económicas, políticas e culturais mediante as quais a Revoluçom Bolivariana conquistou enormes avanços nas condiçons de vida e liberdades das maiorias sociais venezuelanas.

A Revoluçom Bolivariana acha-se numha complexa encruzilhada. As lacras, os erros e os desvios devem ser corrigidos. Mas estes enormes desafios aos quais se tem que confrontar só poderám ser superados com mais Revoluçom, com mais soberania e mais socialismo, seguindo o legado de Hugo Chávez.

As organizaçons, forças políticas e sindicais galegas abaixo assinadas  manifestamos o nosso apoio à Revoluçom Bolivariana, ao legítimo presidente Nicolás Maduro, única garantia para manter as enormes conquistas, a soberania e independência nacional da Venezuela frente ao imperialismo, evitando qualquer retrocesso e involuçom neoliberal das forças reacionárias que pretendem impor o neocolonialismo na Pátria de Bolívar e Chávez.

Galiza, 5 de julho de 2013

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quarta-feira, 26 de junho de 2013

Concentraçom em Vigo coincidindo com o 202 aniversário da Declaraçom da Independência


Na próxima sexta-feira 5 de julho às 20.30 horas, diante do busto de Simón Bolívar na rua Venezuela de Vigo terá lugar umha concentraçom em apoio à Venezuela Bolivariana e Chavista coincidindo com o 202 aniversário da Declaraçom da Independência do país sul-americano.

A concentraçom está convocada pola AGARB e conta com o apoio do BNG, BRIGA, Causa Galiza, Comités, CIG, Galiza Nova, ISCA!, Liga Estudantil Galega, Mar de Lumes-Comité Galego de Solidariedade Internacionalista, MCB-Capítulo Galiza, NÓS-UP e PCPG.

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sexta-feira, 21 de junho de 2013

Galiza com a Venezuela bolivariana e chavista




Coincidindo com 202 aniversário da Declaraçom de Independência da Venezuela, AGARB com apoio do BNG, BRIGA, Causa Galiza, Comités, CIG, Mar de Lumes-Comité Galego de Solidariedade Internacionalista, MCB-Capítulo Galiza, NÓS-UP e PCPG, convoca umha concentraçom solidária com a República Bolivariana da Venezuela.

A convocatóra, que ainda permanece aberta à adesom de mais entidades, terá lugar sexta-feira 5 de julho às 20.30 horas, diante do busto de Simón Bolívar na rua Venezuela de Vigo.




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Gonzalo Gómez Freire na CIG-Vigo



Mar de Lumes organiza charla-colóquio "O futuro da revoluçom bolivariana" com Gonzalo Gómez Freire, militante do PSUV e co-fundador de aporrea.org, no local da CIG en Vigo (r/ Gregório Espino, 47), ás 20h30 do dia 25 de junho.

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quinta-feira, 18 de abril de 2013

Galiza com a Venezuela Bolivariana e Socialista! (Vigo, 18/04/13)

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Vigo acolheu concentraçom de apoio à Revoluçom Bolivariana da Venezuela




As palavras de ordem Galiza-Venezuela solidariedade e Maduro seguro, o ianque dá-lhe duro!, iniciárom a concentraçom solidária convocada hoje em Vigo diante das instalaçons do consulado da República Bolivariana na Galiza.



Dúzias de militantes e ativistas de diversas organizaçons políticas e sindicais da esquerda nacional assistírom à iniciativa promovida pola Associaçom Galega de Amizade com a Revoluçom Bolivariana.

Xavier Moreda denunciou megafone em mao o golpe de estado fascista que a burguesia venezuelana, seguindo as diretrizes dos Estados Unidos, tentou dar estes dias, negando-se a reconhecer a legítima e limpa vitória eleitoral de Nicolás Maduro.

O coordenador geral da AGARB também denunciou a atitude colonial da “Espanha decrépita” participando na desestabilizaçom da Venezuela.

Após entoar o hino da Pátria e com gritos de Até a vitória sempre Maduro presidente! e Maduro seguro, à burguesia dá-lhe duro! finalizou a iniciativa internacionalista.

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