Dúzias de ativistas sociais, representantes das doze forças políticas, sindicais e sociais galegas que aderírom à iniciativa da AGARB, assim como de outras que se agregárom in situ, e umha representaçomdo Consulado da República Bolivariana da Venezuela, participárom na calurosa tarde de sexta-feira 5 de julho, no ato político comemorativo do 202 aniversário da assinatura da ata da Declaraçom de Independência da Venezuela.À beira do busto do Libertador, na rua Venezuela de Vigo, Xavier Moreda -coordenador-geral da AGARB-, arroupado pola militáncia do BNG, BRIGA, Causa Galiza, Comités, CIG, Galiza Nova, ISCA!, Liga Estudantil Galega, Mar de Lumes-Comité Galego de Solidariedade Internacionalista, MCB-Capítulo Galiza, NÓS-UP e PCPG, deu leitura solene o manifesto no que se reconhece que a Galiza tem umha dívida histórica com o povo venezuelano, denúncia a agressom imperialista que padece a naçom irmá por parte do imperialismo e a burguesia local, e transmite “apoio à Revoluçom Bolivariana, ao legítimo presidente Nicolás Maduro, única garantia para manter as enormes conquistas, a soberania e independência nacional da Venezuela frente ao imperialismo, evitando qualquer retrocesso e involuçom neoliberal das forças reacionárias que pretendem impor o neocolonialismo na Pátria de Bolívar e Chávez”.Denúncia do imperialismo espanholNo ato solidário e internacionalista AGARB manifestou que a Venezuela é “um exemplo para povos como o galego, empobrecidos pola carência de soberania e condenados ao atraso pola opressom nacional a que nos submete o mesmo projeto imperialista que há 202 anos Simón Bolívar conseguiu derrotar”.Chávez presenteAntes de iniciar a concentraçom, umha fotografia do comandante Hugo Chavéz foi depositada à beira da meixela esquerda de Bolívar, deixando assim bem claro que a Revoluçom Bolivariana é continuaçom da gesta libertadora de Simón Bolívar.Oferta floralAntes de finalizar o ato com o canto do hino nacional da Galiza, foi depositada umha coroa de flores com a bandeira nacional galega nos pés do monumento ao Libertador.Petiscos de confraternizaçom no Lume!Posteriormente umha parte das pessoas que assistírom à homenagem popular à Venezuela bolivariana e chavista deslocarom-se até o centro social Lume! onde AGARB tinha preparado petiscos.Ato do ConsuladoUmha delagaçom da AGARB, encabeçada por Xavier Moreda, participou a convite da Cônsul Geral da Venezuela na Galiza, Mónica Chacín Funemayor, na oferta floral realizada às 12 horas diante do busto a
Bolívar.
segunda-feira, 8 de julho de 2013
Galiza transmitiu apoio à Venezuela bolivariana e chavista
terça-feira, 2 de julho de 2013
5 de julho de 2013. 202 aniversário da Declaraçom de Independência: Galiza com a Venezuela bolivariana e chavista
A Revoluçom Bolivariana da Venezuela tem
sido e é um referente para todos os povos do mundo que luitam contra toda forma
de opressom e dominaçom.
A Venezuela, sob a liderança de Hugo
Chávez, demonstrou que sim é possível, hoje e aqui, construir umha alternativa
ao modelo neoliberal, que sim é factível com vontade política e apoio do povo
auto-organizado, edificar umha sociedade alicerçada na justiça e liberdade
numha pátria soberana.
A Revoluçom Bolivariana da Venezuela
é um exemplo para povos como o galego, empobrecidos pola carência de soberania
e condenados ao atraso pola opressom nacional a que nos submete o mesmo projeto
imperialista que há 202 anos Simón Bolívar conseguiu derrotar.
A Galiza tem umha dívida histórica
com o povo venezuelano. Durante décadas, acolheu dezenas de milhares de compatriotas
que, mediante o êxodo imposto da emigraçom, escapavam da fame e da miséria a
que o capitalismo espanhol nos condena; a Venezuela também foi um generoso
lugar de acolhimento para milhares de exilad@s galeg@s que procuravam refúgio
da perseguiçom franquista; a Venezuela foi retaguarda de organizaçons políticas
ao serviço da libertaçom da Galiza.
Hoje, a naçom de Bolívar, após o
prematuro falecimento do comandante Hugo Chávez no mês de março, está submetida
a umha intensa agressom imperialista que procura desestabilizar e destruir os
14 anos de Revoluçom Bolivariana.
Apoiando-se na oligarquia local, o
imperialismo nega-se a reconhecer a vitória eleitoral do presidente Nicolás
Maduro nas presidenciais de 14 de abril.
Após o fracasso do golpe de estado
promovido polos Estados Unidos e pola oposiçom de extrema-direita representada
polo candidato perdedor, que provocou umha dúzia de mortes e a destruiçom de
sedes das organizaçons revolucionárias e centros de saúde, o País está
submetido ao endurecimento da guerra assimétrica de quinta geraçom.
Mediante a manipulaçom informativa, o
desabastecimento e açambarcamento de produtos básicos, a sabotagem económica e
energética, as forças reacionárias da burguesia visam gerar sensaçom subjetiva
de caos e malestar social para assim impossibilitarem o desenvolvimento e a
orientaçom socialista do processo.
Estám em jogo as profundas
transformaçons sociais, económicas, políticas e culturais mediante as quais a
Revoluçom Bolivariana conquistou enormes avanços nas condiçons de vida e
liberdades das maiorias sociais venezuelanas.
A Revoluçom Bolivariana acha-se numha
complexa encruzilhada. As lacras, os erros e os desvios devem ser corrigidos.
Mas estes enormes desafios aos quais se tem que confrontar só poderám ser
superados com mais Revoluçom, com mais soberania e mais socialismo, seguindo o
legado de Hugo Chávez.
As organizaçons, forças políticas e
sindicais galegas abaixo assinadas manifestamos o nosso apoio à Revoluçom
Bolivariana, ao legítimo presidente Nicolás Maduro, única garantia para manter
as enormes conquistas, a soberania e independência nacional da Venezuela frente
ao imperialismo, evitando qualquer retrocesso e involuçom neoliberal das forças
reacionárias que pretendem impor o neocolonialismo na Pátria de Bolívar e
Chávez.
quarta-feira, 26 de junho de 2013
Concentraçom em Vigo coincidindo com o 202 aniversário da Declaraçom da Independência
Na próxima sexta-feira 5 de julho às 20.30 horas, diante do busto de Simón Bolívar na rua Venezuela de Vigo terá lugar umha concentraçom em apoio à Venezuela Bolivariana e Chavista coincidindo com o 202 aniversário da Declaraçom da Independência do país sul-americano.
A concentraçom está convocada pola AGARB e conta com o apoio do BNG, BRIGA, Causa Galiza, Comités, CIG, Galiza Nova, ISCA!, Liga Estudantil Galega, Mar de Lumes-Comité Galego de Solidariedade Internacionalista, MCB-Capítulo Galiza, NÓS-UP e PCPG.
sexta-feira, 21 de junho de 2013
Galiza com a Venezuela bolivariana e chavista
Coincidindo com 202 aniversário da Declaraçom de Independência da Venezuela, AGARB com apoio do BNG, BRIGA, Causa Galiza, Comités, CIG, Mar de Lumes-Comité Galego de Solidariedade Internacionalista, MCB-Capítulo Galiza, NÓS-UP e PCPG, convoca umha concentraçom solidária com a República Bolivariana da Venezuela.
A convocatóra, que ainda permanece aberta à adesom de mais entidades, terá lugar sexta-feira 5 de julho às 20.30 horas, diante do busto de Simón Bolívar na rua Venezuela de Vigo.
Gonzalo Gómez Freire na CIG-Vigo
Mar de Lumes organiza charla-colóquio "O futuro da revoluçom bolivariana" com Gonzalo Gómez Freire, militante do PSUV e co-fundador de aporrea.org, no local da CIG en Vigo (r/ Gregório Espino, 47), ás 20h30 do dia 25 de junho.
quinta-feira, 18 de abril de 2013
Vigo acolheu concentraçom de apoio à Revoluçom Bolivariana da Venezuela
As palavras de ordem Galiza-Venezuela solidariedade e Maduro seguro, o ianque dá-lhe duro!, iniciárom
a concentraçom solidária convocada hoje em Vigo diante das instalaçons do
consulado da República Bolivariana na Galiza.
Dúzias de militantes e
ativistas de diversas organizaçons políticas e sindicais da esquerda nacional
assistírom à iniciativa promovida pola Associaçom Galega de Amizade com a
Revoluçom Bolivariana.
Xavier Moreda denunciou
megafone em mao o golpe de estado fascista que a burguesia venezuelana, seguindo
as diretrizes dos Estados Unidos, tentou dar estes dias, negando-se a
reconhecer a legítima e limpa vitória eleitoral de Nicolás Maduro.
O coordenador geral da
AGARB também denunciou a atitude colonial da “Espanha decrépita” participando
na desestabilizaçom da Venezuela.
Após entoar o hino da Pátria
e com gritos de Até a vitória sempre Maduro
presidente! e Maduro seguro, à
burguesia dá-lhe duro! finalizou a iniciativa internacionalista.
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