A pouco mais de dous meses das eleiçons municipais e regionais convocadas para 23 de Novembro a oligarquia venezuelana continua planificando e tentando executar planos golpistas para recuperar o poder que de forma democrática perdeu há umha década.
A recente detençom de cinco oficiais da Força Armada Nacional Bolivariana, -umha parte deles na reserva-, constata a consistência e veracidade das denúncias amplamente questionadas polo establishment espanhol, dos permanentes planos golpistas promovidos pola embaixada dos Estados Unidos em conivência com as grandes empresas de comunicaçom ao serviço da oligarquia.
A corrupta classe política que durante décadas alternou a gestom do governo na funesta IV República como se a Venezuela fosse um campo petrolífero privado, pretende desesperadamente assassinar ao Presidente Hugo Chávez Frias ocupando ilegitimamente o palácio de Miraflores para voltar a entregar os sectores estratégicos da economia nacional aos interesses americanos e das multinacionais europeias.
Nesta ocasiom a conspiraçom que vem de ser desarticulada forma parte de um plano golpista mais amplo promovido e reactivado polos falcons de Washington na etapa crepuscular da administraçom Bush.
O respaldo à ofensiva fascista fomentando o separatismo contra o legítimo governo de Evo Morales na Bolívia que vem de obter um respaldo eleitoral superior ao 67%; a prévia desestabilizaçom do governo argentino mediante umha greve dos grandes produtores agrícolas; a justificaçom das massacres de populaçom civil e assassinatos políticos de sindicalistas e opositores por parte do governo narco-para-terrorista de Álvaro Uribe; a criminalizaçom da insurgência colombiana; o criminoso bloqueio contra Cuba; a beligerância contra o governo equatoriano; as tentativas de assassinato de dirigentes revolucionários como Narciso Isa Conde; e a activaçom da IV Frota após mais de meio século, formam parte de um mesmo fio condutor tendente a recuperar a hegemonia perdida.
Os Estados Unidos de América pretendem contra a vontade dos povos americanos e caribenhos implementar pola força das armas umha versom actualizada da velha doutrina expansionsita Monroe para apoderar-se das imensas riquezas minerais e energéticas do continente que podam contribuir a perpetuar a sua hegemonia mundial em claro e irreversível declive.
Mas cada vez som mais os povos americanos que apostam pola plena recuperaçom da sua soberania e independência fazendo realidade o projecto emancipador de Simom Bolívar.
Na hora da segunda e definitiva independência da grande Pátria Americana a Associaçom Galega de Amizade com a Revoluçom Bolivariana (AGARB) manifesta a sua solidariedade com o governo e o povo venezuelano e com todos aqueles governos e movimentos populares que com firmeza mantenhem políticas anti-imperialistas e de redistibuiçom da riqueza na procura do benestar e superaçom das misérias de séculos de colonialismo.
Apelamos ao conjunto do povo trabalhador galego e as organizaçons políticas e sociais da Galiza a manifestar umha inequívoca e activa solidariedade com a Venezuela bolivariana frente as intoleráveis injerências e planos golpistas promovidos polos USA, e a ambigüidade do governo espanhol à hora de denunciar e condenar esta nova tentativa de alterar pola força a legalidade institucional.
Sem outro particular recebei umha saudaçom bolivariana e anti-imperialista de
Xavier Moreda
Coordenador da AGARB
Vigo, Galiza, 16 de Setembro de 2008
A recente detençom de cinco oficiais da Força Armada Nacional Bolivariana, -umha parte deles na reserva-, constata a consistência e veracidade das denúncias amplamente questionadas polo establishment espanhol, dos permanentes planos golpistas promovidos pola embaixada dos Estados Unidos em conivência com as grandes empresas de comunicaçom ao serviço da oligarquia.
A corrupta classe política que durante décadas alternou a gestom do governo na funesta IV República como se a Venezuela fosse um campo petrolífero privado, pretende desesperadamente assassinar ao Presidente Hugo Chávez Frias ocupando ilegitimamente o palácio de Miraflores para voltar a entregar os sectores estratégicos da economia nacional aos interesses americanos e das multinacionais europeias.
Nesta ocasiom a conspiraçom que vem de ser desarticulada forma parte de um plano golpista mais amplo promovido e reactivado polos falcons de Washington na etapa crepuscular da administraçom Bush.
O respaldo à ofensiva fascista fomentando o separatismo contra o legítimo governo de Evo Morales na Bolívia que vem de obter um respaldo eleitoral superior ao 67%; a prévia desestabilizaçom do governo argentino mediante umha greve dos grandes produtores agrícolas; a justificaçom das massacres de populaçom civil e assassinatos políticos de sindicalistas e opositores por parte do governo narco-para-terrorista de Álvaro Uribe; a criminalizaçom da insurgência colombiana; o criminoso bloqueio contra Cuba; a beligerância contra o governo equatoriano; as tentativas de assassinato de dirigentes revolucionários como Narciso Isa Conde; e a activaçom da IV Frota após mais de meio século, formam parte de um mesmo fio condutor tendente a recuperar a hegemonia perdida.
Os Estados Unidos de América pretendem contra a vontade dos povos americanos e caribenhos implementar pola força das armas umha versom actualizada da velha doutrina expansionsita Monroe para apoderar-se das imensas riquezas minerais e energéticas do continente que podam contribuir a perpetuar a sua hegemonia mundial em claro e irreversível declive.
Mas cada vez som mais os povos americanos que apostam pola plena recuperaçom da sua soberania e independência fazendo realidade o projecto emancipador de Simom Bolívar.
Na hora da segunda e definitiva independência da grande Pátria Americana a Associaçom Galega de Amizade com a Revoluçom Bolivariana (AGARB) manifesta a sua solidariedade com o governo e o povo venezuelano e com todos aqueles governos e movimentos populares que com firmeza mantenhem políticas anti-imperialistas e de redistibuiçom da riqueza na procura do benestar e superaçom das misérias de séculos de colonialismo.
Apelamos ao conjunto do povo trabalhador galego e as organizaçons políticas e sociais da Galiza a manifestar umha inequívoca e activa solidariedade com a Venezuela bolivariana frente as intoleráveis injerências e planos golpistas promovidos polos USA, e a ambigüidade do governo espanhol à hora de denunciar e condenar esta nova tentativa de alterar pola força a legalidade institucional.
Sem outro particular recebei umha saudaçom bolivariana e anti-imperialista de
Xavier Moreda
Coordenador da AGARB
Vigo, Galiza, 16 de Setembro de 2008