Às 12,20 horas do sábado 7 de Junho dava início a primeira assembleia, de carácter aberto e público, da Associaçom Galega de Amizade com a Revoluçom Bolivariana.
Xavier Moreda, em nome do Comité Promotor da iniciativa, conduciu o desenvolvimento do encontro nacional onde fôrom aprovados os documentos a debate.


O coordenador realizou umha valorizaçom cronológica dos passos dados desde Setembro de 2007 até a data da Assembleia fundacional, sublinhando a importáncia da sintonia entre a AGARB e o Consulado da República Bolivariana da Venezuela em Vigo, imprescindível para umha cooperaçom estreita entre as duas entidades e o fornecimento, por parte do Consulado, de informaçom e apoio logístico para difundir na Galiza o processo revolucionário em curso.

Por unanimidade fôrom aprovados os Princípios e o Manifesto da AGARB.
Posteriormente a Assembleia aprovou a Junta Directiva Provisória constituida pol@s companheir@s que formavam parte do Comité Promotor: José Antom Gonçales Maceiras, Berta Lopes Permui, Daniel Lourenço Mirom, Francisco Manrique González Rodriguez, Carlos Morais, Xavier Moreda e Noa Rios Bergantinhos, com a incorporaçom de José Fernández Rodríguez, Vitor M. Gonçales Rodrigues, Xurxo Martinez Crespo e Franklin Méndez.

Pedro Ugueto, Cónsul da República Bolivariana da Venezuela na Galiza, transmitiu o seu apoio explícito à Assembleia e a enorme satisfaçom que sentia como revolucionário venezuelano e como representante na Galiza do governo de Hugo Chávez com a criaçom da AGARB.

Seguidamente a Assembleia constituinte da AGARB acordou delegar na Mesa a elaboraçom da acta da Assembleia, envio do comunicado de imprensa informando da nossa constituiçom, a ediçom do Manifesto e dos objectivos da associaçom para difundir nos actos do Dia da Pátria, assim como a preparaçom de um blogue e a logística imprescindível para começar a funcionar.

A Junta Directiva Provisória ficou responsabilizada de elaborar um projecto de Estatutos e convocar umha nova Assembleia, a segunda, para o mês de Setembro, onde debater e aprovar o regulamento interno de funcionamento para iniciar posteriormente o processo de legalizaçom da associaçom.